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Começam em dezembro as obras do Teatro de Ópera de Campinas

Imagens projetam teatro de ópera milionário prometido para Campinas. Governo estadual investirá R$ 80 milhões na casa com estilo elizabetano. Projeto do arquiteto paulistano Carlos Bratke foi doado em 2011. Uma projeção feita pelo arquiteto paulistano Carlos Bratke revela detalhes do Teatro de Ópera Carlos Gomes, em Campinas (SP), que terá as obras iniciadas até dezembro deste ano, no Parque Ecológio Monsenhor Emílio José Sallim.

Fonte: G1 Campinas e Região

Teatro de Ópera Carlos Gomes
Projeção mostra área externa do Teatro de Ópera Carlos Gomes, em Campinas (Foto: Carlos Bratke)

Com estilo elizabetano, onde o palco avança sobre a plateia em um semicírculo para criar interatividade entre cena e público, a casa de espetáculos terá verba de R$ 80 milhões do governo estadual. A previsão é de que o acordo entre município e estado seja assinado em junho.

O desenho apresentado pelo ex-diretor do Museu da Casa Brasileira – de 1992 a 1995 – indica um teatro com 12 mil metros quadrados de área construída, em que a forma é a de um triângulo com lados curvos. A sala de espetáculos é formada pela plateia principal com 1 mil assentos, balcão com 200 lugares, sala de projeção, controle e tradução simultânea.

Atrás do palco, explicou Bratke, ficará a parte técnica da casa, dividida em seis pavimentos. Entre eles estão os camarins, a sala de ar condicionado e um espaço para a manutenção de instrumentos acústicos e elétricos.

“É importante, pois há poucos teatros de ópera no Brasil. Em geral são todos os municipais de São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus e Belém do Pará. As referências [para o projeto] foram teatros históricos”, destacou o arquiteto.

Negociação
A inauguração, ainda sem data prevista, segundo o chefe da pasta de Cultura, Ney Carrasco, terá apresentação da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). “O valor estimado para a construção é de R$ 60 milhões. O restante é para equipar o teatro com isolamento acústico, mesa de som, sistema de maquinário. O estado vai transferir os recursos e nós vamos construir e administrar”, explicou o secretário.

O projeto de Bratke foi doado ao município pelo valor simbólico de R$ 400 mil, em maio de 2011, pelos empreendedores de um complexo de condomínios da cidade como contrapartida pelas construções das casas e prédios às margens da Rodovia Anhanguera.

O Teatro de Ópera Carlos Gomes, em Campinas (Foto: Carlos Bratke)

Impacto na região
O secretário do Verde e Desenvolvimento Sustentável, Rogério Menezes, disse que a Prefeitura avalia três pontos para a construção do teatro no parque ecológico. Ele disse que aguarda uma cópia completa do projeto, para estudar os impactos social e ambiental na região.

“A informação do Bruno Covas [secretário do Meio Ambiente de São Paulo] é de que não há restrições, pois é um parque urbano e não uma área de preservação. Vamos avaliar o número de pessoas previstas e o tráfego de veículos”, explicou Menezes.

Além disso, o secretário afirmou que o município deve assumir a gestão do Parque Ecológico. “Isso está sendo avaliado pela Prefeitura e o estado. A estimativa é de que a manutenção de todas as atividades do parque custe R$ 6 milhões por mês”, adiantou.

Sem favoritos

Até o ano passado, Campinas (SP) não tinha nenhuma opção de espaço público para realização de peças e espetáculos. Em dezembro, o Teatro Municipal José de Castro Mendes foi reaberto após cinco anos de obras arrastadas pelo município.

Projeção do Teatro de Ópera Carlos Gomes, em Campinas (Foto: Carlos Bratke)

Era o fim de uma novela que ainda não acabou para o teatro do Centro de Convivência de Campinas (CCC), fechado em dezembro de 2011 por conta da precariedade estrutural, e que permanece interditado.A falta de manutenção causou problemas na estrutura do teatro, que apresenta goteiras, fiação elétrica exposta e a conclusão dos técnicos da administração foi de que o local oferecia riscos aos frequentadores.

Ney Carrasco descartou que haverá prioridade na construção do teatro de ópera, ao ser questionado sobre a situação indefinida do teatro interno do CCC. “De modo algum. Amor é uma das poucas coisas na vida que a gente pode dividir e não diminui. Teatros são assim, cada um tem seu tamanho e importância”, alegou. À espera da avaliação que indicará o valor e tempo necessários para a reforma do espaço, o chefe da pasta de Cultura mencionou que a expectativa é de entregá-lo ao público antes do espaço Carlos Gomes.

 

Em janeiro, Ney Carrasco disse ao G1 que considerava elevada a projeção de R$ 50 milhões feita pela gestão anterior para reabertura do espaço. A concessionária que administra o Aeroporto Internacional de Viracopos propôs uma parceria para a restauração do teatro interno.


 

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